Minha banda fez dois anos e o nosso presente foi um convite que recebemos para tocar na UFAC (Universidade Federal do Acre). Erros a parte, eu me senti tão livre, tão bem! Dos poucos que fizemos, esse é um dos que eu mais gostei e me senti livre e sem medo. Pensava apenas em aproveitar, das desafinadas nem quero saber, acho que as minhas expressões e letras tinham muito mais a dizer, acho que elas sempre têm. Penso que sou um sortudo por ter os companheiros de música que eu tenho, todos os três: Barrozo, Hugo e John. Chego a estes dois anos muito feliz com a nossa trajetória, com passos de formiga, sempre ensaiando, tocando muito pouco, mas sempre executando as canções na qual acreditamos e isso é demais. Ter autonomia dos prazeres é uma dádiva, sem sombra de dúvidas. Aos amigos presentes que agradeço imensamente, muito, muito mesmo e sem pestanejar. As palavras dos conhecidos eu também carrego no peito e espero que outros momentos maravilhosos quanto os que foram vividos na noite de ontem naquele palco aconteçam sempre e cada vez mais. Ser artista condiz em tudo com a minha personalidade, com as minhas escolhas, enfim, com a minha vida em geral. Talvez eu seja apenas um mero vocalista de banda, mas quem sabe um dia não alcanço de cantor, não é? Por isso prefiro me denominar como artista, pelo lado lúdico que essa palavra carrega e também porque eu vivo a minha arte todos os dias e de todas as formas possíveis, do mais lírico ao mais porra louca possível e isso me faz um bem que nada mais poderia me dar. Quando eu crescer quero ser pedestal de palco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário